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quinta-feira, 18 de julho de 2024

COMIDA PET - SEU PET NÃO QUER COMER?

Um dos principais motivos de um pet abandonar seu pratinho é o horário desregular da sua alimentação. Muitas vezes, o cachorro não quer comer porque tem a comida à disposição o dia todo, então, estipule horários e faça deles um hábito, para que ele se condicione a isso, tendo consciência de que precisará comer naquele momento, senão só mais tarde. Se ele se recusar, tire o recipiente depois de 15 a 20 minutos do local e só volte a colocá-lo na outra hora combinada.

Outra dica muito válida e que poucas pessoas se dão conta é a de que as refeições do cão devem ser feitas em um local calmo, sem que haja distração, como pessoas passando, máquina de lavar funcionando ou crianças brincando, porque ele pode se entreter ou ficar irritado com algumas dessas situações e deixar a comida de lado.

Muitas vezes o cachorro não quer comer quando não gostou da ração ou acabou enjoando. Sendo assim, não a misture com uma nova, pois ele poderá rejeitar da mesma maneira. E para evitar que ele chegue a isso, procure variar os sabores, utilizando sempre a mesma marca com a qual ele já está adaptado e já tenha mostrado que gosta do sabor.

Por fim, outro fator importante é jamais misturar petiscos à ração, pois ele assimilará esta prática como normal e quando seu prato não estiver com estes “recheios”, as chances dele ignorar a vasilha serão grandes e a situação ficará ainda mais difícil de ser revertida.

quinta-feira, 11 de julho de 2024

INTOLERÂNCIA A GLÚTEN - SEU PET TAMBÉM PODE TER

A doença celíaca, ou intolerância ao glúten, afeta um em cada 600 brasileiros, mas você sabia que seu cachorro ou gato também pode ter a doença? Estima-se que aproximadamente 15% dos cães e 5% dos gatos sofrem desta dessa doença.

 

Mas, afinal, o que é intolerância a glúten?

 

O glúten é uma proteína que está presente em diversos alimentos, como o trigo, a cevada e entre outros. Sabemos que há organismos que não são capazes de tolerar e digerir essa proteína.

 

A doença celíaca é uma desordem crônica auto-imune do intestino, que reage ao glúten presente em grãos causando uma inflamação e má absorção dos nutrientes como ferro, cálcio e vitaminas. Em geral, os sintomas incluem vômito, diarreia, fraqueza, anemia, perda de peso e sinais dermatológicos tais como prurido, pápulas, alopecia, infecções bacterianas secundárias.

 

Os animais celíacos devem ser colocados em uma dieta glúten free, ou seja, livre de glúten, e devem permanecer nessa dieta até que os sintomas desapareçam. Toda atenção com a alimentação deve ser dada, já que alimentos comerciais para animais de estimação contêm alguma forma de glúten, e mesmo pequenas quantidades podem atrapalhar a recuperação.

 

Em alguns casos, o tratamento pode durar meses ou anos, e a melhora geralmente acontece, desde que a condição não seja avançada. Com o tempo, os animais afetados podem perder alergia ao glúten e recuperar a tolerância por este alimento.

 

Seu animal tem algum desses sintomas? Procure imediatamente o médico veterinário, ele é quem vai diagnosticar e indicar o melhor tratamento para o seu amiguinho.

 

Bibliografia

SAAD. Flávia M. O. B.; FRANÇA, Janine. Novas alternativas alimentares para cães e gatos:- alimentos livres de grãos (grain free).

quinta-feira, 4 de julho de 2024

COLÍRIO - SAIBA COMO APLICAR COLÍRIO NO SEU AMIGO, SEM ESTRESSE

Alguma vez, você já teve que pingar colírio nos olhos do seu cachorro? Veja algumas dicas para facilitar a aplicação!

 

Antes da Aplicação

Converse com o seu cachorro, para acamá-lo. Explique que vai pingar o colírio e faça muito carinho, para acalmá-lo e mantê-lo tranquilo e distraído.

Separe tudo o que você vai usar, durante a aplicação do colírio. Deixe próximo o algodão, a solução fisiológica, o colírio, entre outros itens que foram indicados pelo veterinário. Não se esqueça de ler a bula do colírio e siga todas as recomendações do veterinário do seu amigo. Um detalhe imprescindível: lave bem as mãos antes e depois da aplicação do colírio.

Proteja o seu cão durante a aplicação do colírio. Você pode escolher um local alto como uma mesa, por exemplo. Desta forma, é possível abraçar o seu cachorro, para que ele possa se sentir protegido e confortável.

 

Durante a Aplicação

Ao aplicar o colírio, mantenha a cabeça do seu cachorro firme. Uma boa dica é segurar o queixo dele com a palma de uma mão e com o polegar a pálpebra. O colírio deve ser segurado na outra mão. Porém, se o cão estiver com excesso de muco ou secreção, limpe antes de aplicar o colírio.

Aplique o colírio de forma rápida, para que o cachorro não pisque e o medicamento seja absorvido. Durante a aplicação, se você notar que o seu cachorro está muito nervoso, não brigue com ele. Acalme-o fazendo um cafuné e elogiando bastante. Mas, se notar que ele não esta muito a vontade e nervoso, deixe para colocar o colírio em outra hora.

 

Após a Aplicação

Depois que terminar, elogie o seu melhor amigo e dê a ele uma recompensa, como, por exemplo, o seu brinquedo favorito.

quinta-feira, 27 de junho de 2024

CHOCOLATE - POR QUE CHOCOLATE FAZ MAL PARA OS ANIMAIS?

A gente sabe que aquela carinha que nossos pets fazem quando estamos comendo algo é pra lá de irresistível, mas na maior parte das vezes, o melhor a fazer é resistir às carinhas e não compartilhar com cachorros e gatos a nossa comida – principalmente se o alimento em questão for chocolate.

 

Chocolate para cachorros e gatos – por que faz mal?

O chocolate integra a lista dos alimentos proibidos para cães e gatos, uma vez que oferece grande risco a esses animais. A responsável por tornar esse alimento um verdadeiro vilão é a teobromina, substância tóxica presente no chocolate que é facilmente metabolizada pelo organismo humano, não oferecendo riscos à nossa saúde. No entanto, o organismo dos cachorros e gatos não consegue eliminar esse componente de forma rápida e, por isso, os pets podem acabar intoxicados.

A quantidade de teobromina varia de acordo com o tipo de chocolate, como por exemplo, os chocolates brancos, que não oferecem tanto risco de intoxicação para os cães. Quanto mais escuro, “puro e concentrado”, for o chocolate, mais teobromina possui e consequentemente maior o risco de intoxicação. Assim sendo, o chocolate amargo, utilizado em confeitarias para fazer doces é o que oferece maior risco de intoxicação, pois possui em torno de 1,35% de teobromina. No chocolate branco esse teor gira em torno de 0,005%.

Para se ter uma ideia, uma porção de 35g de chocolate ao leite consumida por um cachorro de 3kg (um Yorkshire, por exemplo), é capaz de provocar vômitos e diarreia. Com o dobro dessa quantidade, os batimentos cardíacos dos pets ficam acelerados e, se o animal consumir aproximadamente 100g de chocolate, pode ocorrer tremores e convulsões.

É importante ressaltar que, se o chocolate for meio amargo, esses efeitos já aparecem com o consumo de apenas metade de cada porção, uma vez que a concentração de teobromina é maior nos chocolates mais amargos. Bolos de chocolate, bolachas e demais doces e sobremesas à base de chocolate também são nocivos aos animais e devem ser evitados.

 

Sintomas

Os sinais clínicos são: vômito, diarréia, polidipsia e poliúria (bebe mais água e urina mais), náuseas e arritmias cardíacas. Podem apresentar incontinência urinária, hipertermia (aumento da temperatura corpórea) e em casos mais graves coma e morte. Hemorragia intestinal pode ocorrer em alguns casos normalmente entre 12 e 24 horas após a ingestão.

 

Recomendações para evitar intoxicações acidentais

A prevenção é a chave para evitar possíveis envenenamentos e as recomendações são:

  • Não deixe ao alcance dos cães produtos que possam ser nocivos à sua saúde. Na época da Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos em qualquer lugar. O perigo maior é quando o animal furta o chocolate de um local que não deveria, come tudo em grande quantidade, por isso os donos não devem deixar nada em local acessível ao animal.
  • Eduque seu animal para que espere que as coisas lhe sejam dadas e não as roube dos pratos, das mesas ou as retire do lixo.
  • Converse com toda a família e também com os visitantes sobre os riscos de dar certos produtos ao cachorro. Se tiver crianças em casa, o melhor é que os lembre disso com frequência e assegure-se de que entendam o que isso significa para a saúde do cãozinho.

 

Caso o seu animal se intoxique, procure imediatamente o médico veterinário, com o tratamento adequado, seu amigo tem grandes chances de recuperação.

quinta-feira, 20 de junho de 2024

PLANTAS TÓXICAS - CONHEÇA AS 5 PLANTAS ORNAMENTAIS QUE FAZEM MAL PARA O SEU PET

O uso das plantas ornamentais é bastante comum para complementar decoração de casas e apartamentos – mas elas podem fazer mal a cães e gatos, podendo levar até à morte. Pensando nisso, alunos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo realizaram uma lista com as espécies que podem causar intoxicação dos pets e quais são os sintomas que devem ser observados.

De acordo com a professora coordenadora do estudo, é comum que os animais de estimação comam plantas e grama. “De maneira geral, os animais não são herbívoros, mas esse é um comportamento corriqueiro para gatos e, principalmente, cães. Quando são muito jovens, podem comer plantas por causa do crescimento dos dentes, mas quando crescem podem acabar ingerindo folhas e flores por busca de novas aventuras ou, até mesmo, para chamar atenção dos donos”.

Devido a esse comportamento, a professora acredita que o conhecimento da toxicidade das plantas ornamentais pode evitar que cães e gatos sejam afetados por elas. “Não significa que as pessoas não possam ter essas plantas em casa. O ideal é saber quais delas possuem substâncias tóxicas e deixar longe do alcance dos animais. Mas, em caso de intoxicação, mesmo que o dono não saiba o que fez mal ao pet, é importante leva-lo ao médico veterinário e informar o tipo de plantas que possui em casa. Dessa forma, o profissional pode identificar melhor qual pode ser a causa da intoxicação”, disse Górniak.

 

Confira abaixo as 5 plantas ornamentais que são tóxicas aos animais de estimação:

 

Comigo-ninguém-pode

Devido à beleza de suas folhagens e pela crença popular de que a planta traz proteção ao lar, a Diffenbachia sp é facilmente encontrada nos lares brasileiros e é campeã como causadora de intoxicação em animais. Seus mecanismos de toxicidade são múltiplos e as substâncias encontradas na planta, como o oxalato de cálcio, irritam as mucosas de animais e humanos. A intoxicação pode ocorrer por ingestão de qualquer parte da planta ou por contato com a pele. Os sintomas variam desde edema e irritação da mucosa, até asfixia e morte, sempre causando dor intensa.

 

Copo de leite

O Zantedeschia aethiopica possui o mesmo mecanismo de toxicidade que a Comigo-ninguém-pode, com o mesmo princípio ativo – o oxalato de cálcio. A ingestão dessa planta por animais de estimação pode causar irritação das mucosas, dor severa e edema de glote.

 

Azaleia

A Azalea sp é encontrada facilmente nos lares como planta ornamental. Seu princípio ativo é a andromedotixina, uma substância que, quando ingerida, pode causar distúrbios digestivos durante até 6 horas após o consumo, além de provocar disfunções cardíacas.

 

Lírio/Lírio da paz

Todas as partes do Lilium sp e do Spathiphyllum wallisii são tóxicas. A ingestão das plantas pode causar irritação oral e de mucosas, irritação ocular, dificuldade de engolir e até problemas respiratórios em casos mais graves. Ainda podem aparecer como sintomas da intoxicação pelo Lírio/Lírio da paz alterações nas funções renal e neurológica.

 

Violeta

O caule e as sementes da Viola odorata são altamente tóxicos. A ingestão dessa comum planta de ornamentação pode causar, na ingestão de altas doses, severas gastrites, depressão circulatória e respiratória, além de vômitos e diarreias. Os princípios ativos tóxicos são violinha, acido tânico e salicílico.

 

Fonte: https://veja.abril.com.br/ciencia/conheca-15-plantas-ornamentais-que-sao-toxicas-para-caes-e-gatos/

quinta-feira, 13 de junho de 2024

ACUPUNTURA - SAIBA MAIS SOBRE A ACUPUNTURA EM CÃES E GATOS

Você conhece a acupuntura em cães e gatos? A Dra. Anabella Mira esclarece sobre esse tema.

 

A acupuntura é a técnica que consiste no estímulo de pontos cutâneos específicos para tratar as mais diversas doenças e condições orgânicas. Faz parte da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), que também inclui a moxabustão, a ventosaterapia, a fitoterapia, a dietoterapia, entre outros métodos de tratamento.

 

Através do agulhamento ou de outras formas de estímulo, como o laser e a eletroacupuntura, são ativados pontos (acupontos), que por sua vez pertencem a um meridiano, por onde circula a energia do organismo (QI).

 

Os animais possuem 14 meridianos, distribuídos por toda a superfície do corpo, que se comunicam também com órgãos e vísceras internas. Esses caminhos invisíveis de energia, quando bloqueados, são responsáveis pelas diversas manifestações de desequilíbrio orgânico, como problemas comportamentais, alergias, dores, dificuldades locomotoras, entre tantos.

 

A acupuntura e as outras técnicas que compõem a MTC ajudam a restabelecer esse equilíbrio orgânico, trazendo resultados muito satisfatórios. Informe-se melhor com seu médico veterinário acupunturista e veja os benefícios dessa técnica milenar no seu melhor amigo!

 

Anabella Mira

Médica Veterinária com formação em Acupuntura e Ortopedia Veterinária

Professora do curso de Medicina Veterinária da PUC-PR campus Toledo

quinta-feira, 6 de junho de 2024

AVALIAÇÃO CARDIOLÓGICA - SAIBA MAIS

A avaliação cardiológica é importante em todas as fases da vida do seu pet, seja ele filhote, adulto ou idoso!

As doenças cardíacas, assim como em humanos, são comuns em qualquer fase da vida dos cães e gatos. É essencial levar seu pet, em consultas regulares com um profissional especializado, para identificar qualquer cardiopatia de maneira precoce e, com isso, retardar o desenvolvimento das doenças e instituir tratamentos mais rápidos e eficientes. 

Alguns sinais sugerem cardiopatia, como cansaço fácil, intolerância ao exercício, dificuldade respiratória, tosse, desmaio, convulsão e em gatos, paresia de membros inferiores. Mas não espere seu pet apresentar esses sinais e leve-o, em especial aquele com sete anos ou mais, para uma avaliação cardiológica!

 M.V. Monique Machado

Cardiologia Veterinária

quinta-feira, 30 de maio de 2024

VIAGEM - CONFIRA AS DICAS PARA VIAJAR COM SEU PET

quinta-feira, 23 de maio de 2024

FORMA FARMACÊUTICA - CONHEÇA NOSSO BISCOITO MEDICAMENTOSO



Manipular um medicamento só tem vantagens, o preço é menor, é uma alternativa para os medicamentos que não existem mais no mercado ou para ativos importados. Além disso, uma das grandes vantagens de manipular o medicamento do seu melhor amigo é ter a opção de escolher a melhor forma farmacêutica, ou seja, ter a liberdade de manipular o remédio na forma que administrar o medicamento seja menos traumático para o seu animal.

 

Dar a medicação para os pets é uma das maiores reclamações dos donos, o cheiro não agrada, o animal fica estressado e isso causa, muitas vezes, o abandono do tratamento prescrito pelo médico veterinário.

 

Você já imaginou manipular um medicamento com forma e sabor diferenciados e atrativos para os animais? A Upvet BH desenvolveu uma forma farmacêutica pensando nisso. Os nossos biscoitos medicamentosos são pequenos e isso faz o seu bichinho engolir de uma vez, ao contrário dos remédios em formato de ossinho, que são maiores, correndo o risco do seu animal não comer o medicamento inteiro e prejudicando o tratamento.

 

Além do tamanho, os biscoitos são saborizados, mascarando o cheiro do medicamento e tornando muito mais atrativo para o animal. Você pode escolher entre os sabores: carne, frango, bacon, cheddar, salsicha e os doces, chocolate, morango, marshmallow, entre muitos outros, sem prejudicar a eficácia da medicação.

 

O farmacêutico é responsável pela manipulação e controle de qualidade desses medicamentos, possuímos um sistema de controle de qualidade especializado e de nível nacional, garantindo que os medicamentos manipulados por nossas unidades tenham a mesma qualidade no país inteiro. Além disso, somos a única rede de franquias a padronizar as bases galênicas, ou seja, os biscoitos são os mesmos em todas as nossas 18 unidades.

 

A padronização, escolha dos ingredientes, nossas fórmulas inovadoras juntamente com o controle de qualidade e a expertise de nossos farmacêuticos é o que faz a eficácia e a qualidade dos nossos medicamentos. Experimente a diferença!

quinta-feira, 16 de maio de 2024

OUTONO - CONHEÇA AS PRINCIPAIS DOENÇAS DESSA ÉPOCA

O outono está aí e o inverno se aproxima. Essas duas estações são marcadas por chuvas repentinas e mudanças drásticas de temperatura. Nesta época do ano os cães ficam mais suscetíveis devido às mudanças de temperatura. Por isso, preste atenção em algumas doenças que podem afetar os animais nessa época do ano.

 

Doenças respiratórias

A maioria das doenças que atacam os animais nesta época tem origem respiratória. Vírus e bactérias são transmitidos com mais frequência nesta época do ano e apresentam sintomas semelhantes ao de qualquer resfriado, ou seja, tosse, febre, espirros, coriza e falta de apetite. Evite andar com os animais de estimação na chuva ou vento frio, escolha os dias mais quentes para passear e, caso a temperatura esteja muito baixa, o uso de roupinhas também é indicado.

 

Problemas oftalmológicos

Se com o ser humano a chegada do outono traz complicações nos olhos pelos ventos secos, que reduzem a umidade da zona ocular, com os cães acontece o mesmo. Por isso, é bom manter a zona ocular do seu amiguinho limpa, e se notar ressecamento constante, secreção ou vermelhidão, procure imediatamente o veterinário.

 

Problemas nas articulações

A umidade e o frio aumentam os sintomas de dor em cães e gatos com problemas nas juntas e o dono tem que perceber que seu animalzinho está com dor para levá-lo ao veterinário para diagnosticar qual o tipo de lesão e instituir o tratamento. Os sintomas mais comuns são: Mancar, dificuldade de se levantar ou sentar, chorar ao se movimentar, não conseguir subir escada, sofá, cama.

 

Alergias de outono

As alergias do seu cão podem ser ativadas por mudanças sazonais no clima. Em alguns casos, se você observar que o seu cão tem tido mais espirros que o de costume, começar a bufar, roncar e dar sinais de coriza, com grande quantidade de secreção no nariz, ele pode ter desenvolvido uma alergia ou rinite. Se você observar que o seu cão parece estar tendo uma reação alérgica, leve-o ao veterinário.

 

Para que o seu melhor amigo não sofra com essas doenças, é fundamental ter todas as vacinas em dia, já que seu sistema imunológico fica fragilizado pelas mudanças climáticas, além disso, é de extrema importância manter uma alimentação saudável, hidratação frequente, higiene, proteção contra o frio e, claro, muito amor. A saúde deles, com certeza, vai agradecer.

quinta-feira, 9 de maio de 2024

Inverno - Confira as dicas para a estação mais fria do ano

 







Assim como os humanos, no inverno os animais também estão mais propensos a adquirirem doenças. Além das doenças respiratórias que são as mais comuns, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor quando expostos as baixas temperaturas.

Algumas doenças são mais rotineiras no inverno e formas simples de prevenção poupam os bichinhos desses problemas. Confira algumas informações sobre essas doenças e como preveni-las:

 

Traqueobronquite ou Gripe Canina 

Os sintomas são parecidos com os da gripe humana: espirros, falta de apetite e tosse normalmente seca que pode evoluir para catarro. A melhor forma de prevenção é a vacinação. Como a doença é transmitida pelo contato, a vacinação é ainda mais importante para quem tem mais de um animal. Se o animal do vizinho estiver doente, o seu pode contrair a doença mesmo estando dentro de casa.

As infecções por vírus são mais brandas e normalmente não precisam de um tratamento específico.  Porém, em alguns casos quando a infecção é causada por bactéria, principalmente a Bordetella, o quadro é mais grave e pode evoluir para pneumonia se não tratado corretamente.

 

Artrose

Com o avanço da medicina veterinária, os animais em geral estão vivendo mais tempo e consequentemente, o número de animais com doenças relacionados à idade também cresceu. No inverno, além das doenças respiratórias, os problemas mais comuns apresentados pelos cães e gatos idosos afetam principalmente sua qualidade de vida, já que a dor é mais intensa durante as baixas temperaturas.

A mais comum das doenças ortopédicas é a Artropatia Degenerativa ou Osteoartrose. Na artrose, a cartilagem sofre alterações degenerativas e perde a capacidade de absorver e distribuir impactos, o que resulta em dor nas articulações. Consequentemente os bichinhos ficam mais quietos e relutantes a andar, brincar, correr, subir escadas, etc.

É importante lembrar que a artrose é uma doença crônica, ou seja, o animal não ficará curado completamente, e qualquer tipo de tratamento terá como finalidade controlar a dor, melhorando assim sua qualidade de vida. Os tratamentos podem ser baseados em medicamentos ou até mesmo em sessões de fisioterapia.

 

Escovação

No caso de animais que usam roupinhas para proteção contra o frio e têm pelo grande, manter uma escovação constante é importante para prevenir contra a formação de nós que levam a lesões de pele comuns da umidade.

 

Desidratação

No frio a sensação de sede diminui e é importante cuidar da hidratação dos animais.

 

Outras dicas

No inverno, evite passeios nos dias muito frios e banhos muitos frequentes principalmente nos animais mais idosos. Outros fatores que podem causar tosse nos cães são friagem, odores muito fortes (tintas, solventes, produtos de limpeza, etc) e alergias a ácaros ou pólen. Animais nessas condições são mais sensíveis e consequentemente mais suscetíveis às doenças. Esteja então em dia com as vacinas.

 

É importante ainda que todos os animais tenham uma casinha ou um lugar coberto para dormirem. Cães que dormem ao relento são os primeiros candidatos a desenvolverem doenças respiratórias.

 

Seguindo as dicas seu melhor amigo não vai sofrer com o inverno! 

terça-feira, 24 de outubro de 2023

ANIMAIS IDOSOS

 

Hoje em dia é muito comum os animais de estimação viverem por mais tempo. Por isso, é esperado que certas alterações ocorram no corpo do animal a medida que ele vai envelhecendo. Estas modificações podem não ser as mesmas em cada uma das espécies. Em alguns animais, alterações no coração são comuns, enquanto que em outros animais (gatos), os rins podem ser um dos primeiros órgãos a mostrar sinais de envelhecimento.

Catarata

Assim como os humanos, os cães também vão perdendo a qualidade do olhar com a velhice. No caso da catarata, é a perda total ou parcial da visão. Você notará que os olhos começarão a ter um aspecto nublado e o pet esbarra em todos os objetos da casa.

Se for diagnosticado cedo, principalmente quando o cão não está tão idoso, é possível realizar uma cirurgia e resolver o problema. Caso não seja possível essa alternativa, as chances dele ficar cego são altas e caberá ao dono ajudar o bichinho a andar pela casa.

Problemas cardíacos

O coração é um órgão importante e que precisar de cuidados sempre. Os cães idosos estão propensos a desenvolver problemas cardíacos, principalmente nas válvulas do coração. Para diagnosticar o problema a tempo fique atento a alguns sinais dados pelo pet, como cansaço acima do normal durante a atividade física, perda de peso, falta de ar, língua arroxeada e tosse.

Osteoartrite

Essa doença é bastante comum na velhice porque tem a ver com o envelhecimento natural das cartilagens, que se desgastam com o tempo. Não tem como evitá-la, mas é possível retardá-la. Fique de olhos em alguns sintomas, como dificuldades para subir escadas ou rigidez quando levanta, perda dos músculos e comportamento irritadiço. Se não for tratada rapidamente, a enfermidade pode piorar. Além disso, cães obesos ou de porte grande são mais propenso a desenvolver a doença.

Problemas dentais

Assim como as cartilagens, os dentes vão se desgastando com o tempo e perdendo sua qualidade, aumentando as chances de desenvolver problemas. Os sintomas claros de doenças periodontais é o forte mau-hálito, mudanças na alimentação e perda de peso. É importante diagnosticar e tratar a enfermidade o mais rápido possível para o cão não perder nenhum dente ou contrair infecção.

Insuficiência renal

Problemas no rim podem aparecer em qualquer idade, mas é mais propenso nos idosos. A doença aparece quando esse órgão começa a ter dificuldades para transformar a água em urina. Como consequência, os rins diminuem de tamanho e ficam fibrosos e enrugados. Dentre os sintomas, xixi em grandes quantidades, aumento da sede, perda de peso e apetite, fraqueza e até vômito. Consulte um profissional para saber como tratar a doença.

 

Fontes: Canal do Pet - iG @ https://canaldopet.ig.com.br/cuidados/saude/2018-03-22/caes-idosos-doencas.html

Envelhecimento normal e as alterações esperadas em cães idosos | Tudo Sobre Cachorros http://tudosobrecachorros.com.br/envelhecimento-normal-e-alteracoes-esperadas-em-caes-idosos/#ixzz5SQfTmd8Q

BERNE EM CÃES

 


Um dos problemas mais comuns em cachorros, a berne, que tem como causa a larva da mosca berneira (Dermatobia hominis), tem um desenvolvimento rápido principalmente em épocas quentes e úmidas, como o verão. É um problema que costuma causar muita dor no animal, e se nao tratada da forma correta pode levar a problemas ainda piores.

Sintomas

Grumos ou inchaço na pele, coceira, lambidas e mordidas constantes na área afetada, pequeno buraco na área afetada (pode não apresentar este sintoma), mucosas (gengiva e interior das pálpebras) pálidas, perda de peso e anorexia.

Como ocorre a infecção?

As fêmeas da mosca varejeira depositam seus ovos no abdômen de outras espécies de moscas (mosca-dos-chifres, mosca-dos-estábulos e mosca doméstica), e estas sim irão depositar as larvas no animal. Normalmente, a exposição de ferimentos atrai estas moscas, favorecendo o ciclo da Dermatobia hominis.

A larva então penetra a pele do cachorro, mantendo um orifício aberto que utilizará para respirar. Seu ciclo dura cerca de 40 dias, e durante este período permanecerá no animal se alimentando dos tecidos. Se não houver tratamento e a larva não for retirada antes que o ciclo se complete, o orifício pode ficar aberto causando uma grande inflamação.  Às vezes,  o berne é absorvido pelo organismo e a ferida fecha, mas é mais raro.

O maior problema dessa infecção é o desconforto causado pela presença do berne no animal.  Ao redor da larva existem pequenos espinhos, e quando o parasita se movimenta dentro da pele do animal gera dor e coceira. Com o tempo, uma infeção oportunista pode se instalar, e o quadro pode evoluir para algo mais grave.

Como tratar?

Alguns fármacos têm sido usados para tratar a Berne, como a Ivermectina. Porém, o Berne morto em cachorro provoca inflamação e as feridas não se curam tão facilmente.

A melhor forma de acabar com Berne em cachorro é a remoção manual das larvas feita pelo médico veterinário, seguido do tratamento das feridas.Geralmente, depois de removida a larva não existe infeção secundária e a ferida cura em uma semana. Por vezes, as infeção secundárias ocorrem porque as feridas atraem outros mosquitos e moscas para esse local e depositam mais ovos.

(Nós da Upvet recomendamos que não tente remover em casa, e leve à um profissional especializado).

Como evitar a doença?

Da maneira mais simples: mantendo as moscas longe. Limpe diariamente as fezes dos animais e evite acúmulo de lixo orgânico.

Outra atitude básica é manter o ambiente sempre muito limpo e a grama baixa, caso tenha jardim. Assim não irá juntar maus odores e insetos que podem ter o parasita alojados em si.

Para quem mora em regiões com grande ocorrência do problema, como sítios e fazendas, realizar periodicamente um controle das moscas Dermatobia Hominis (transmissora da berne) pode ser uma ótima opção. Por meio da pulverização de produtos químicos nas áreas de vivencia do animal, a população de moscas varejeiras diminui consideravelmente, evitando que ela ou outros insetos infectados cheguem perto de você e do seu cachorro.

Ou você pode optar por prevenir usando medicamentos. Eles podem ser dados ao animal para impedir que as larvas da doença consigam entrar e se alojar sob sua pele. É importante lembrar que todo tipo de remédio para animais deve ser devidamente receitado por um médico veterinário.

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